Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:13)

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Procon-SP multa QuintoAndar em R$ 563,9 mil por práticas abusivas


Órgão afirma que o site de imóveis faz venda casada e descumpre o direito de arrependimento. Página inicial do QuintoAndar: site foi multado pelo Procon-SP por infrações ao Código de Defesa do Consumidor Reprodução O Procon-SP anunciou nesta sexta-feira (13) que multou a imobiliária digital QuintoAndar em cerca de R$ 563.910 por prática de venda casada, descumprimento do direito de arrependimento e inclusão de cláusula de arbitragem em contratos de adesão. A multa foi definida após um processo administrativo aberto depois de reclamações de consumidores e de análise contratual da plataforma. A empresa diz que vai recorrer. O Procon-SP disse que a empresa exigia o pagamento de uma taxa de serviço vinculada ao uso da plataforma como condição para concluir a locação de imóveis, o que caracteriza venda casada. No caso do direito ao arrependimento, o órgão aponta que a plataforma cobra uma taxa de reserva sem restituir os valores, mesmo quando há desistência do contrato no prazo legal de sete dias. "Além disso, a empresa foi autuada por impor cláusula de arbitragem em contratos de adesão, sem garantir ao consumidor o direito de escolha livre e de ser informado sobre o foro de resolução de conflitos", acrescentou. Em nota, o QuintoAndar disse ter recebido com surpresa a informação divulgada e reforçou que, "até o momento, ainda não teve acesso à decisão mencionada". "A empresa destaca que o Poder Judiciário tem reconhecido, de forma consistente, a legalidade da taxa de serviço e da cláusula de arbitragem presente em seus contratos", acrescentou. "No prazo regular de defesa, a empresa avaliará os detalhes do caso e vai recorrer." Bloqueio de celular por PM e previsão de chuva com IA: veja 3 anúncios do Google iOS 26: veja quais iPhones não poderão ser atualizados com o novo sistema operacional

Fraude do INSS: 3,1 milhões já acusaram descontos irregulares; associações abriram 512 mil contestações


Caso todas as reclamações sejam procedentes, o valor dos ressarcimentos será de aproximadamente R$ 1,8 bilhão ? valor que, corrigido pela inflação, chega a cerca de R$ 2,1 bilhões. Fraude no INSS: mais de 3 milhões já contestaram descontos ilegais O presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, visitou uma agência dos Correios no centro de São Paulo na manhã desta sexta-feira (13) para acompanhar o atendimento a segurados que desejam verificar se sofreram descontos indevidos. Segundo Waller, o INSS já recebeu 3,1 milhões de contestações de segurados relacionadas a descontos indevidos de mensalidades associativas. Caso todas sejam procedentes, o valor total dos ressarcimentos será de aproximadamente R$ 1,8 bilhão ? valor que, corrigido pela inflação, chega a cerca de R$ 2,1 bilhões. As entidades têm 15 dias, a partir da contestação feita pelo segurado, para apresentar uma resposta ao INSS sobre os descontos questionados. Das 43 entidades envolvidas, 15 ainda não apresentaram qualquer resposta ao Instituto. Além disso, 512 mil respostas foram de associações que apresentaram documentos para tentar comprovar a regularidade dos descontos. Algumas apresentaram decisões judiciais indicando que a situação já foi resolvida, enquanto outras anexaram documentos assinados pelos próprios segurados, autorizando a associação. Nesses casos, o segurado terá 30 dias para informar ao INSS se reconhece ou não o documento apresentado pela entidade. Caso não reconheça, a palavra do segurado prevalecerá, segundo o presidente do Instituto. ?A gente está abrindo uma caixinha de diálogo para eles. Mostra os documentos para ele falar: reconheço ou não reconheço. É minha assinatura? Não, não é. É meu documento? Não, não é. Então junta o seu documento para a gente ver que é diferente. Dependendo do tipo, a palavra da vítima vale mais, a do aposentado vale mais?, explica Waller. ?Daí a gente vai para o outro passo, que é o vício de consentimento, se ele sabia ou não se aquilo era para desconto associativo. Mas o que a gente pode garantir? Esse é o mínimo do mínimo. A grande maioria vai ser ressarcida diretamente, sem a necessidade de fazer essas verificações.? Em apenas 112 casos, entre as mais de 3 milhões de contestações, as entidades admitiram não possuir documentação comprobatória. Para essas, o INSS já emitiu uma Guia de Recolhimento da União (GRU) para que efetuem o pagamento. O valor será repassado ao segurado na próxima folha de pagamento, diretamente na conta onde ele já recebe aposentadoria, auxílio ou pensão. Nesta semana, o INSS solicitou à AGU o bloqueio de R$ 2,2 bilhões de associações envolvidas na fraude. Veja abaixo como acompanhar os pedidos de reembolso. Como acompanhar o meu pedido de reembolso? Como saber se eu fui vítima da fraude do INSS? Como pedir ressarcimento? Quando vou receber? O que fazer se a entidade não respondeu ou não comprovou que o desconto foi devido? O que fazer se a entidade respondeu e disse que tem documentos ou que há um processo na Justiça? Como acompanhar o meu pedido de reembolso? Para aqueles que reconheceram um desconto indevido e entraram em contato com o INSS, é possível acompanhar o pedido pelo aplicativo ou site do Instituto. Veja o passo a passo: Entre no aplicativo ou site do INSS; Informe seu CPF e senha; Siga para o campo "Do que você precisa?"; Digite "Consultar pedido"; Clique em "detalhar" no pedido de "Análise de Descontos de Entidades Associativas". O INSS informou que já está enviando as Guias de Recolhimento da União (GRUs) para que as entidades devolvam o dinheiro cobrado indevidamente. Também alertou que, caso o dinheiro não seja devolvido em um prazo de cinco dias úteis, o órgão pedirá à Advocacia Geral da União que adote medidas judiciais cabíveis para responsabilizar as entidades e seus sócios. Voltar ao início. Como saber se eu fui vítima da fraude do INSS? O usuário deve baixar o app (veja aqui como fazer) e procurar pelo sino na parte superior. Ao clicar nele, o sistema vai exibir uma das duas notificações a seguir: Se você não foi vítima da fraude: ?Fique tranquilo, nenhum desconto foi feito em seu benefício! O governo federal descobriu a fraude dos descontos associativos não autorizados e seguirá trabalhando para proteger você e seu benefício!"; ou Se você pode ter sido vítima da fraude: ?Aviso importante para você. Foi identificado desconto de entidade associativa em seu benefício. A partir de amanhã você poderá informar se autorizou ou não através do Meu INSS ou ligue 135." Outro caminho é consultar o extrato do INSS, em que o aposentado ou pensionista pode verificar todas as retiradas dos seus benefícios, tanto de crédito consignado como de mensalidades associativas. ?? Pelo telefone 135: O beneficiário pode ligar para o canal telefônico oficial do INSS de segunda a sábado, das 7h às 22h. Segundo o instituto, para um atendimento mais rápido, os melhores horários para ligar são após as 16h e aos sábados. Voltar ao início. Como pedir ressarcimento? Após verificar se houve descontos não autorizados no seu benefício, é necessário registrar essa informação junto ao INSS para dar início ao processo de ressarcimento. Isso pode ser feito pelo telefone 135, pelo site oficial do INSS ou pelo aplicativo Meu INSS, da seguinte forma: Acesse o aplicativo Meu INSS e faça login com a sua conta gov.br; Clique na opção ?Consultar Descontos de Entidades Associativas?. O aplicativo vai mostrar quais associações realizaram os descontos em seus benefícios e os valores descontados, entre março de 2020 e de 2025. A partir disso, marque se autorizou o desconto ou não, para cada uma das entidades listadas. Informe um celular e e-mail para contato. Em seguida, declare se os dados são verdadeiros. Clique no botão "enviar declarações" para finalizar. Será exibida uma mensagem de que o pedido foi realizado com sucesso. ?? Inicialmente, não será necessário incluir documentos ou comprovantes para afirmar que não autorizou a cobrança. Voltar ao início. Quando vou receber? Existem três calendários ou expectativas de pagamento: ?? 1ª situação: Para quem foi vítima da fraude no mês passado, mesmo após o bloqueio dos descontos de entidades associativas, com a descoberta da fraude, o INSS vai devolver esses valores entre os dias 26 de maio e 6 de junho junto com o pagamento dos benefícios, sem necessidade de qualquer ação do segurado. Isso será feito com os R$ 292 milhões que foram retidos pelo INSS após a descoberta da fraude e que nunca foram repassados para as entidades. ?? 2ª situação: Já quem teve valores descontados entre março de 2020 e março de 2025 precisa seguir o passo a passo para pedir o ressarcimento e, a partir disso, a entidade associativa responsável pelo desconto terá 15 dias úteis para fazer o pagamento ou comprovar que a cobrança havia sido autorizada pelo beneficiário. Se a associação fizer o pagamento ao INSS, o valor será repassado ao segurado na próxima folha, em sua própria conta cadastrada para recebimento do benefício. Já se comprovar que o desconto foi autorizado, o beneficiário ainda poderá contestar a decisão, dessa vez apresentando os motivos e documentos comprobatórios da discordância. ?? 3ª situação: Nos casos em que a instituição não pagar nem comprovar que o desconto havia sido autorizado pelo beneficiário, "o INSS vai fazer o pagamento num calendário a ser divulgado", afirma o presidente do órgão. Voltar ao início. O que fazer se a entidade não respondeu ou não comprovou que o desconto foi devido? Esse caso, segundo o INSS, é o mais comum. Quando a entidade não manda resposta ou informa que não possui documentos, o Instituto vai iniciar um processo de cobrança para que a entidade devolva os valores descontados. Assim, enquanto isso, o beneficiário não precisa fazer nada. "Aguarde mais informações e continue acompanhando o andamento do pedido pelo Meu INSS ou pela Central 135", disse o órgão. Voltar ao início. O que fazer se a entidade respondeu e disse que tem documentos ou que há um processo na Justiça? Nesse caso, a instrução é que o beneficiário se manifeste, ou seja, diga se concorda ou não com o que a entidade respondeu. O prazo para isso é de 30 dias corridos a partir do recebimento da resposta da entidade. Para dar essa resposta, o beneficiário já pode acessar o aplicativo Meu INSS ou aguardar até o dia 16 de junho para ir até uma agência dos Correios. "Mas só vá a uma agência depois que tiver passado o prazo de 15 dias úteis desde a sua contestação. Esse é o tempo que a entidade tem para responder. Antes disso, a informação ainda não estará disponível no sistema", informou o INSS em nota. Veja o passo a passo para responder pelo aplicativo: Entre no aplicativo ou pelo site do INSS; Informe seu CPF e senha; Siga para o campo "Do que você precisa?"; Digite ?Consultar Pedido?; Clique em ?Cumprir Exigência? no pedido de ?Análise de Descontos de Entidades Associativas?; Avance conforme as orientações. ?? Importante: Você não precisa obrigatoriamente anexar documentos. Basta informar se concorda ou não com a resposta da entidade. O sistema vai orientar de acordo com o seu caso. Voltar ao início. Gráfico mostra variação de associados ligados a entidades investigadas por fraude no INSS Arte/g1

Ações da Petrobras fecham em alta de 2,46% após ataques de Israel ao Irã


Os preços do petróleo subiram mais de 8% na sessão. Principal preocupação é se os ataques vão afetar o Estreito de Ormuz, por onde passa cerca de um quinto do consumo total de petróleo do mundo. EUA afirmam que não participaram de ação contra Irã e Trump diz que há mais ataques à frente As ações da Petrobras fecharam o pregão desta sexta-feira (13) em alta de 2,46%. O avanço veio após Israel lançar ataques contra o Irã, o que provocou um salto do preço do petróleo no mercado internacional e elevou os temores de interrupção no fornecimento global. Os preços do petróleo avançaram mais de 8% na sessão. ?? O barril tipo Brent (referência global) fechou com uma alta de 8,28% ? um acréscimo de cerca de US$ 5,74 ?, cotado a US$ 75,10. Mais cedo, chegou a US$ 78,50, o maior valor desde 27 de janeiro. ?? O petróleo WTI (referência nos EUA) fechou com um avanço de 8,69% ? um acréscimo de US$ 5,91? e era negociado a US$ 73,95. Ele também atingiu uma máxima de US$ 77,62, o maior preço desde 21 de janeiro. Os ganhos desta sexta-feira estiveram entre os maiores movimentos intradiários (que acontecem no mesmo dia) para ambos os contratos desde 2022, quando a invasão da Ucrânia pela Rússia provocou uma disparada nos preços da energia. Nesta sexta, o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, publicou no X que está "monitorando ativamente o impacto dos confrontos entre Israel e o Irã nos mercados de petróleo" e destacou que "o sistema de segurança petrolífera da AIE tem mais de 1,2 bilhão de barris de estoques de emergência". No entanto, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) criticou a declaração, dizendo que ela "dispara alarmes falsos e projeta uma sensação de medo no mercado, ao repetir a necessidade desnecessária de potencialmente usar estoques de emergência de petróleo". "Avaliações semelhantes feitas em casos anteriores, mais recentemente em 2022, contribuíram para uma maior volatilidade do mercado e levaram a liberações prematuras de estoques que, em última análise, se mostraram desnecessárias", afirmou Haitham Al Ghais. A Companhia Nacional Iraniana de Refino e Distribuição de Petróleo informou que suas instalações de refino e armazenamento não foram danificadas e seguem operando normalmente. Por que os ataques afetam os preços do petróleo? Israel afirmou ter atacado instalações nucleares, fábricas de mísseis balísticos e comandantes militares iranianos, no início de uma operação que, segundo o governo, será prolongada para impedir que Teerã desenvolva uma arma nuclear. O Irã prometeu uma resposta severa. O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que o Irã aceite um acordo sobre seu programa nuclear, a fim de evitar ?os próximos ataques já planejados?. A Companhia Nacional Iraniana de Refino e Distribuição de Petróleo informou que suas instalações de refino e armazenamento não foram danificadas e seguem operando normalmente. Mas a principal preocupação é se os recentes acontecimentos afetarão o Estreito de Ormuz, por onde transita cerca de um quinto do consumo global de petróleo. Essa importante hidrovia já vinha sendo considerada vulnerável devido à crescente instabilidade regional, mas até o momento não foi afetada. O fluxo de petróleo na região também segue inalterado. No pior cenário, analistas do JPMorgan afirmaram na quinta-feira que o fechamento do estreito ou uma retaliação por parte dos principais produtores de petróleo da região poderia elevar os preços para a faixa de US$ 120 a US$ 130 por barril ? quase o dobro da previsão atual. O aumento de US$ 10 por barril nos últimos três dias ainda não reflete qualquer queda na produção de petróleo iraniana, tampouco uma escalada que envolva interrupções no fluxo de energia pelo Estreito de Ormuz, afirmou o analista do Barclays, Amarpreet Singh, em nota. "A questão principal agora é se essa alta do petróleo durará mais do que o fim de semana ou uma semana. Nosso sinal é que há uma probabilidade menor de uma guerra total, e a alta do preço do petróleo provavelmente encontrará resistência", disse Janiv Shah, analista da Rystad. Fumaça é vista em Teerã, no Irã, após ataques de Israel AP/Vahid Salemi

Programação IEQ

20:00 Escola de Discípulos
Local:
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
Ensaio do coral e dos Ministério de Danças
Local: TERCEIRO ANDAR
Obs: 19H30
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
08:00 Escola Dominical
Local: Templo
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:00 Culto da Noite
Local: Templo
Obs: