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Gripe aviária: Como humanos pegam? Quantas pessoas já foram infectadas? Tire dúvidas


Primeiro registro da doença no Brasil aconteceu no dia 15 de maio, em aves silvestres. Nenhum brasileiro contraiu a doença. Em 20 anos, 874 pessoas se contaminaram no mundo, e metade delas morreu. Entenda os riscos. Aves da espécie Trinta-réis-real, que foi atingida pela gripe aviária, no Brasil. Reprodução/Elisa Ilha Depois de circular por mais de 20 anos no mundo, a gripe aviária H5N1 teve o 1º caso registrado no Brasil no dia 15 de maio. Até agora, 13 aves de espécies migratórias (que vivem na natureza) foram infectadas. O foco, neste momento, é evitar que o H5N1 chegue aos aviários do Brasil, que é o principal exportador de carne de frango do mundo, e segundo maior produtor global, atrás dos EUA. A doença se espalha rapidamente entre os pássaros: de 2005 a 2023, 448 milhões de aves foram abatidas, e 31 milhões morreram por gripe aviária, em países da África, Ásia e Pacífico, Américas, Europa e Oriente Médio, diz a Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH). A seguir, veja perguntas e respostas sobre a doença: Humanos podem pegar gripe aviária? Há pessoas infectadas no Brasil? Como uma pessoa se contamina? Posso pegar H5N1 comendo carne? Humano passa para humano? Quais os sintomas nas pessoas? Como uma pessoa morre de H5N1? Quem corre mais risco? Há chance de pandemia? Por que órgãos de saúde estão preocupados? O que é e onde surgiu a H5N1? Há vacinas para humanos? Há vacinas para aves? Quantas aves foram contaminadas no Brasil? Quais os sintomas em aves? Qual é a principal preocupação do Brasil? O que é estado de emergência zoossanitária? O que o Brasil tem feito? Qual é o principal fator de contaminação entre as aves? Humanos podem pegar gripe aviária? Sim. Os casos são raros, mas a taxa de mortalidade é alta: por volta de 52%. De 2003 a abril de 2023, apenas 874 pessoas foram infectadas com H5N1 no mundo. Apesar disso, metade delas (458) morreu. O dado é da Organização Mundial de Saúde (OMS). Nas Américas, só há registros de 3 pessoas infectadas até o momento: o primeiro nos Estados Unidos, em abril de 2022; o segundo no Equador, em janeiro de 2023; e o terceiro no Chile, em março de 2023. Os infectados nos EUA e Equador se recuperaram, mas não há detalhamento do caso do Chile. Os dados são de um relatório do dia 17 de maio, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Nos EUA, a contaminação ocorreu em um homem que trabalhava no abate de aves em uma granja, no Colorado, onde o H5N1 foi detectado em animais. Já no Equador, a doença foi identificada em uma menina de 9 anos, habitante de uma área rural da província de Bolívar, que estava em contato com aves de quintal, que morreram sem causa aparente. Há pessoas infectadas no Brasil? Não. Até o momento, os casos suspeitos foram descartados, diz o Ministério da Saúde. Ao todo, 42 pessoas tiveram contato com aves doentes no Espírito Santo e Rio de Janeiro. Deste total, 38 testaram negativo para H5N1, e outras quatro amostras estão em análise. Estação Ecológica do Taim é interditada após suspeita de morte de cisnes por gripe aviária Como uma pessoa se contamina? Quando tem contato direto com as secreções e fluídos de um animal infectado, esteja ele vivo ou morto. Isso porque as aves eliminam o vírus da Influenza por meio das fezes e secreções respiratórias. É por isso que não se deve tocar e nem recolher aves doentes, afirma o Ministério da Agricultura. A doença pode ser transmitida ainda por água e objetos contaminados com essas secreções, acrescenta a OMS. O Departamento de Agricultura dos EUA tem observado que as infecções humanas ocorrem, geralmente, após exposições desprotegidas a aves: sem uso de proteção respiratória ou ocular. Posso pegar H5N1 comendo carne? Não. Até o momento, não há registros de contaminação de gripe aviária a partir do consumo de frango ou ovos devidamente preparados, afirmam o Ministério da Agricultura e Organização Mundial de Saúde (OMS). Humano passa para humano? Não. Até agora, nenhuma transmissão de gripe aviária de humano para humano foi relatada nas Américas ou globalmente, aponta a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Quais os sintomas nas pessoas? Segundo a OMS, os sintomas em humanos são: Febre alta (acima de 38°C) Tosse; Dor de garganta; Dores musculares; A infecção pode progredir rapidamente para doença respiratória grave (por exemplo, dificuldade em respirar ou falta de ar, pneumonia, Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo), e alterações neurológicas (estado mental alterado ou convulsões). ?Podemos ter desde quadros assintomáticos ? ou seja, sem nenhuma manifestação clínica ?, até casos bastante graves que podem levar ao óbito", diz o infectologista Leonardo Weissmann, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em São Paulo (SP). ?Os quadros sintomáticos são semelhantes a uma gripe comum: tosse, dor de garganta, nariz entupido, dor de cabeça e pode ter diarreia?, acrescenta. "Quando a gente fala de formas graves relacionadas à gripe aviária, grande parte dos pacientes vão ter pneumonia. Entre as complicações, também há falência de múltiplos órgãos, principalmente com disfunção renal, comprometimento cardíaco, hemorragia pulmonar, pneumotórax". Como uma pessoa morre de H5N1? A maioria das mortes por H5N1 está relacionada a casos de insuficiência respiratória, afirmam Weissmann, do Emílio Ribas, e a infectologista Carla Kobayashi, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo. Quem corre mais risco? As pessoas expostas a aves infectadas. Exemplos: criadores de aves e pessoas envolvidas no controle de surtos. Segundo a OPAS, os profissionais da saúde também têm risco de infecção se não seguirem medidas adequadas de prevenção e controle. Há chance de pandemia? Só há chance de isso acontecer se o vírus H5N1 sofrer mutações em seu DNA que o possibilite ser transmitido de pessoa para pessoa, explicam infectologistas entrevistados pelo g1. Não há motivo para alarde entre a população, diz o infectologista Leonardo Weissmann, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em São Paulo (SP). Órgãos como o Ministério da Saúde, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) têm dito que a transmissão de H5N1 de pessoa para pessoa ?não é sustentada? e ?não é comum?. Esses termos significam dizer o seguinte: que um humano que contraiu a H5N1 de uma ave pode até passar o vírus para uma outra pessoa, mas a transmissão para por aí: a segunda pessoa infectada não transmite para uma terceira, ilustra a médica infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein Emy Akiyama Gouveia. Alguns fatores podem ter dificultado a mutação do H5N1 até hoje, indica o infectologista Leonardo Weissmann, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em São Paulo (SP). Um deles é a alta taxa de mortalidade entre os humanos por H5N1. "Isso acaba interrompendo a passagem do vírus de uma pessoa para outra?; Um segundo ponto é que, toda vez em que há um surto entre as aves, elas são sacrificadas. Ou seja, os focos de H5N1 têm sido eliminados por meio da morte dos animais. Por que órgãos de saúde estão preocupados? Os órgãos de saúde estão preocupados se haverá mutação do H5N1 para humanos. Isso porque: ??O H5N1 chegou a países que, antes, estavam protegidos: desde o final de 2022, o vírus começou a se espalhar pela América, para países como Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Panamá, Peru, Venezuela e Chile. No início de 2023, a Argentina e o Uruguai detectaram os seus primeiros casos, enquanto o Paraguai e o Brasil registraram as primeiras ocorrências neste mês. Quanto mais aves contaminadas, mais chances de um humano contrair a doença. ?? Animais mamíferos começaram a contrair H5N1 nos últimos anos. Exemplos: lontras, ursos, porcos, raposas, gambás, entre outros. Um dos casos mais preocupantes ocorreu em abril deste ano, quando mais de 3 mil leões marinhos morreram por suspeita de H5N1, no Peru. Já nesta quinta-feira (25), o Chile informou que quase 9 mil animais mamíferos marinhos morreram em 2023 devido à gripe aviária, que tem afetado severamente a costa norte do país. Entre os animais mortos estão lobos-marinhos, pinguins-de-Humboldt e lontras. ?É improvável que todos aqueles leões marinhos tenham sido infectados por contato com as aves. Infelizmente a suspeita é de que a transmissão tenha ocorrido de mamífero para mamífero", afirma a infectologista Carla Kobayashi, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo. "As células dos mamíferos são muito mais semelhantes às nossas do que as células de uma ave. Essa é a grande preocupação: de o vírus conseguir se adaptar, a ponto de ser capaz de ser transmitido de homem para homem", acrescenta. Mamífero marinho morto no Chile por conta da gripe aviária. Divulgação/Sernapesca O que é e onde surgiu a H5N1? O H5N1 é um subtipo do vírus Influenza que atinge, predominantemente, as aves. Os vírus Influenza são divididos entre os de Baixa Patogenicidade (LPAI, leve) e os de Alta Patogenicidade (HPAI, grave). O H5N1 faz parte do segundo grupo: isso significa que ele é disseminado rapidamente entre as aves e tem um alto índice de mortalidade entre os animais. A Influenza Aviária foi diagnosticada pela primeira vez em aves em 1878, na Itália. Mas H5N1 só foi isolado por cientistas mais de 100 anos depois, em 1996, em gansos na província de Guangdong, no sul da China. No ano seguinte, ocorreu o primeiro registro da doença em humanos, em Hong Kong, segundo um documento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Há vacinas para humanos? Ainda não. Desde janeiro, o Instituto Butantan está desenvolvendo uma vacina para humanos contra a gripe aviária. Segundo o instituto, os testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela OMS e o primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos, ou seja, testes em laboratório. "A OMS recomenda que profissionais do setor de granjas recebam a vacina da influenza, a fim de prevenir uma mutação viral que favoreça a transmissão entre humanos [...] a vacina sazonal disponível vai auxiliar na diminuição de possibilidade de mutações", diz a infectologista Emy Akiyama Gouveia, do Einstein. Há vacinas para aves? Sim, mas elas não são 100% eficazes e ainda estão sendo estudadas, afirma o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. "A vacina para aves traz consigo um outro problema: os países importadores não aceitam porque, dessa forma, não conseguem saber se o vírus que está na ave é o vírus da vacina ou da doença", destaca. Segundo a Embrapa, a vacinação das aves tem sido utilizada em países da Ásia, como a China. Contudo, ela ainda não foi capaz de conter totalmente o H5N1, e focos da doença continuam sendo relatados na região. Quantas aves foram contaminadas no Brasil? Trinta-réis-de-bando. Antônio Vilela/Wikiaves Até o momento, 13 aves foram contaminadas. Os primeiros casos ocorreram no dia 15 de maio. Nenhum animal voltado para o consumo humano foi atingido. Os pássaros infectados foram: 8 Trinta-réis-de-bando (espécie Thalasseus acuflavidus): migratórios e marinhos. Cinco foram encontrados no Espírito Santo, e três no Rio de Janeiro; 1 Trinta-réis-boreal (espécie Sterna hirundo), encontrado no ES; 1 Trinta-réis-real (espécie Thalasseus maximus): silvestre e migratório, encontrado no ES; 1 Atobá-pardo (espécie Sula leucogaster): marinho e migratório, encontrado no ES; 1 Corujinha-do-mato (espécie Megascops choliba), encontrado no ES; 1 Cisne-de-pescoço-preto (espécie Cygnus melancoryphus), encontrado no RS. Quais os sintomas em aves? Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, os sintomas em aves são: dificuldade respiratória; secreção nasal ou ocular; espirros; andar cambaleante; pescoço torto; diarreia; alterações bruscas no consumo de água e ração nas aves de criação; redução na produção ou má formação de ovos; alta mortalidade em aves domésticas ou silvestres. Qual é a principal preocupação do Brasil? A maior preocupação, neste momento, é evitar que a gripe aviária chegue nas granjas e na criação de aves para a alimentação própria. Isso porque a gripe aviária se espalha rapidamente entre os animais. Caso ela se dissemine, os animais precisarão ser sacrificados, o que diminuiria a oferta de carne de frango e ovos. O que é estado de emergência zoossanitária? Nesta semana, o Ministério da Agricultura declarou estado de emergência zoossanitária por 6 meses por causa da gripe aviária (H5N1) Esse status é decretado sempre que há um risco de uma doença se propagar rapidamente entre os animais. É uma forma de o governo se antecipar a um surto da doença. Ao declarar emergência zoossanitária, o governo consegue agilizar processos para combater a doença. Exemplos: contratar funcionário por tempo determinado, reduzir a burocracia para comprar equipamentos ou deslocar servidores de um estado para o outro, explica o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. O que o Brasil tem feito? As granjas, as associações empresariais, o Ministério da Agricultura e os órgãos estaduais de agricultura já trabalham há muitos anos na prevenção da gripe aviária. Bem antes do H5N1 chegar ao Brasil, órgãos públicos já elaboravam planos de contingência e monitoravam a situação do país. Alguns sites desses órgãos, por exemplo, já tinham cartilhas e uma série de orientações aos avicultores. A indústria, por sua vez, trabalhava há muitos anos sob rígidas regras de higiene e controle, estabelecidas pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em 1994, destaca Santin. "Algumas dessas regras são o telamento para que os passarinhos pequenos não entrem em contato com as aves. Há todo um aparato de proteção dos funcionários, que usam roupas e calçados exclusivos. Há higienização dos caminhões que entram nas granjas, entre outros". "O Brasil ficou livre de H5N1 durante toda a história, até hoje, por causa dessas regras", reforça. Os aviários já estavam restritos a visitas há alguns meses, no entanto, neste momento, estão totalmente fechados a visitação, em todo o Brasil. "Só entra quem é realmente necessário", reforça Santin. Qual é o principal fator de contaminação entre as aves? A exposição direta a aves silvestres migratórias infectadas é o principal fator de transmissão, diz o Ministério da Agricultura. As principais espécies silvestres portadoras da doença são as marinhas, gaivotas e aves costeiras. Essas aves atuam como hospedeiro natural e reservatório dos vírus, desempenhando um papel importante na evolução, manutenção e disseminação desse vírus. Além disso, apresentam infecção sem adoecer, o que permite a elas transportar o vírus a longas distâncias ao longo das rotas de migração, destaca o ministério. Leia também: O que é o estado de emergência zoossanitária decretado pelo Ministério da Agricultura por gripe aviária Já viu um touro voar? Entenda como mais de 300 viajaram de avião do Brasil ao Senegal 4 conselhos de um botânico para não matar as plantas em casa Cupuaçu: saiba como uma crise influenciou o plantio comercial nos anos 80 Conheça a produção de alimentos no Brasil: De onde vem o que eu como: Ovos Conheça o processo de transformação do cacau em chocolate g1 explora a rota do açaí desde floresta na Amazônia até fábrica em SP

Quem é Clemente Del Vecchio, o italiano de 19 anos que se tornou o bilionário mais jovem do mundo


Clemente é um dos seis filhos de Leonardo Del Vecchio, fundador de uma marca global de óculos, responsável por fabricar modelos como Ray-Ban, Oakley e Giorgio Armani. Clemente del Vecchio, em uma de suas únicas fotos públicas Reprodução O bilionário mais jovem do mundo é um italiano de 19 anos recém-completados, que herdou uma fortuna atualmente estimada em US$ 3,8 bilhões (cerca de R$ 19 bilhões), segundo dados do ranking de bilionários da Forbes da última segunda-feira (29). Ele é Clemente Del Vecchio, o mais novo dos seis filhos de Leonardo Del Vecchio, o magnata fundador da Luxottica, a maior marca de óculos do mundo, que faleceu aos 87 anos em junho de 2022. A empresa é a responsável pela fabricação de óculos de grifes bastante populares, como Ray-Ban, Oakley, Giorgio Armani, Prada, Vogue e Dolce & Gabbana, por exemplo. Em 2018, a companhia de Del Vecchio passou por uma fusão com uma empresa francesa de lentes e se tornou a EssilorLuxottica, que tem um valor de mercado estimado em mais de US$ 80 bilhões. ? A divisão da herança Com a morte do pai, Clemente herdou uma participação de 12,5% na Delfin, que é a holding (empresa que concentra a posse majoritária das ações de outras empresas) da EssilorLuxottica. Essa holding também possui ações dos bancos italianos Mediobanca e UniCredit, da seguradora Generali e da incorporadora imobiliária Covivio. O patrimônio de Clemente vem dessas participações. A herança de Del Vecchio foi dividida, ainda, entre seus outros cinco filhos - Claudio, Marisa, Paola, Luca e Leonardo -, sua esposa Nicoletta Zampillo (madrasta de Clemente), e outros executivos que trabalharam com o magnata ao longo da vida. ?? Quem foi Leonardo Del Vecchio Leonardo Del Vecchio, fundador da ótica EssilorLuxottica, famosa pela marca Ray-Ban Handout / Essilor / AFP Leonardo Del Vecchio foi um dos principais empresários da Itália e se destacou pela sua história de superação. Ele nasceu na pobreza, com uma condição de vida difícil, e cresceu em um orfanato. Em 1961, fundou a Luxottica, que inicialmente fornecia componentes para óculos, mas que logo passou também a desenvolver suas próprias armações. O patriarca Del Vecchio permaneceu como presidente e principal acionista da companhia até 2018, quando se uniu à Essilor. Durante sua carreira, Leonardo fez amizade e uma parceria de sucesso com o estilista Giorgio Armani. À época do falecimento do magnata italiano, Armani disse, em homenagem ao amigo: "Juntos, inventamos um fenômeno que não existia: percebemos imediatamente que os óculos, de simples objetos funcionais, se tornariam acessórios de moda indispensáveis". ? Italianos no ranking de bilionários Atualmente, a Itália tem 65 pessoas no ranking de bilionários da Forbes, sendo 46 homens e 19 mulheres. O homem mais rico do país é Giovanni Ferrero (58), presidente-executivo da marca de chocolates Ferrero, com uma fortuna estimada em US$ 38,9 bilhões. Giorgio Armani (88), amigo de Leonardo Del Vecchio, ocupa o segundo lugar da lista, com US$ 11,1 bilhões. Já a mulher mais rica da Itália é Massimiliana Landini Aleotti (80), dona da rede farmacêutica Menarini, com patrimônio de US$ 7,1 bilhões. De todos os 65 bilionários italianos, 29 são da indústria da moda, assim como a família Del Vecchio. Entre eles, estão os fundadores da grife Dolce & Gabbana e os herdeiros da Prada, Bulgari e Benetton.

Imposto de Renda 2023: prazo acaba nesta quarta; entrega da declaração incompleta evita multa


Quem não entregar a declaração a tempo está sujeito ao pagamento de uma penalização mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido. Imposto de Renda 2023 Arte / g1 O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2023 termina nesta quarta-feira (31). Caso você ainda tenha dúvidas se os dados estão corretos ou mesmo que não tenha todos os documentos, a recomendação dos especialistas é a de cumprir o prazo estipulado pela Receita Federal. Ou seja, é melhor entregar incompleta e fazer as correções necessárias posteriormente. Isso porque quem não entregar a declaração dentro do prazo está sujeito ao pagamento de multa ? e, dependendo do caso, pode até ficar com o nome sujo e ter o CPF apontado como irregular pelo Fisco (saiba mais abaixo). Já quem entregar a declaração incompleta pode, depois, fazer as alterações necessárias sem ser penalizado. Globo.com: leia as principais notícias do dia Basta reenviar com os dados corretos por meio da chamada declaração retificadora. Nesse caso, o contribuinte precisa apenas selecionar essa opção na ficha de Identificação do Contribuinte, informando o número do recibo encontrado na declaração enviada inicialmente. Modelo não pode ser alterado Mas é preciso cuidado para um detalhe: depois do final do prazo de entrega, o contribuinte não pode mais alterar o modelo de declaração ? simples ou completa. A declaração no modelo completo é mais indicada para quem tem muitas deduções a incluir, como dependentes e gastos com saúde. Já a simples é mais vantajosa para os contribuintes que não têm essas deduções. Vale lembrar que o contribuinte pode corrigir a declaração enviada quantas vezes julgar necessário sem ter de pagar multa. O que acontece se eu não declarar? Segundo informações do Fisco, no caso de envio da declaração após o prazo previsto ou da não apresentação do documento, o contribuinte que é obrigado a declarar fica sujeito ao pagamento de multa por atraso, calculada da seguinte forma: Multa de 1% ao mês ou fração de atraso, calculado sobre o valor do imposto devido na declaração, ainda que integralmente pago, até um teto de 20%; Multa mínima de R$ 165,74 (apenas para quem estava "obrigado a declarar", mesmo sem imposto a pagar) Além disso, o CPF pode ficar irregular, o que pode impedir a liberação de empréstimos, tirar passaportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação. Saiba o que mais pode acontecer clicando aqui. Quem é obrigado a declarar? quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2022. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado; contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado; quem obteve, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto; quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias; quem teve, em 2022, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural; quem tinha, até 31 de dezembro de 2022, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil; quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2022.

Coordenador da reforma tributária vê 'mais convergência' por um IVA dual


Propostas no Congresso discutem a substituição de cinco tributos por um ou dois impostos; IVA dual prevê dois. Para o deputado Reginaldo Lopes, o modelo, que tem participação maior de estados e municípios, é melhor para 'pactuações'. Deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG). Pedro Henrique Gomes/g1 O coordenador do grupo de trabalho que discute a reforma tributária na Câmara, Reginaldo Lopes (PT-MG), afirmou nesta segunda-feira (29) que existe "mais convergência" para adoção de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) no modelo dual. Lopes fez a avaliação ao deixar um encontro com o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Atualmente, existem duas propostas sobre a reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional. Os textos preveem a substituição de cinco tributos (IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS) por um ou dois Impostos sobre Valor Agregado (IVA): ??Na proposta do IVA dual, a previsão é a substituição de cinco tributos por dois impostos ? um de competência federal, e outro com gestão compartilhada entre estados e municípios; ??Em relação ao IVA único, a substituição seria integral. Os cinco seriam unificados em um só tributo. Segundo Reginaldo Lopes, neste momento, há mais aceitação para o modelo com divisão federal, estadual e municipal. ?Você tem mais convergência pro IVA dual (...) [é] melhor para o modelo, para pactuações, convergências, neste momento, vai acabar sendo mesmo o IVA dual?, disse o coordenador do GT. No entanto, para o relator Aguinaldo Ribeiro, o IVA único seria melhor para o país, mas não há ?problema? em adotar o modelo dual se ?politicamente for o caminho?. Essa posição é semelhante à do secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy. Em audiência na Câmara dos Deputados, em março, Appy defendeu que seria melhor para o contribuinte ter um imposto só, mas o melhor modelo é aquele que tem condições de ser aprovado no Congresso Nacional. O relator explicou ainda que não há consenso entre os governadores sobre o tema, mas que o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) está trabalhando junto ao grupo para construir uma posição uníssona dos estados. Parecer do grupo A intenção do grupo de trabalho é apresentar o relatório na próxima segunda-feira (6), com as diretrizes da proposta. Segundo o relator Aguinaldo Ribeiro, o grupo vai se reunir amanhã (30), para ?começar a fechar consensos?, inclusive sobre a adoção ou não de um modelo de IVA dual. Com a implementação do IVA no Brasil, os tributos passariam a ser não cumulativos. Isso significa que, ao longo da cadeia de produção, os impostos seriam pagos uma só vez por todos os participantes do processo. Atualmente, cada etapa da cadeia paga os impostos individualmente, e eles vão se acumulando até o consumidor final.

Programação IEQ

09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
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19:30 Culto de Libertação
Local:
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09:00 Culto da Manha
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15:00 Culto da Tarde
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Obs:
REDE DE CASAIS
Local: QUARTO ANDAR
Obs: 19H30
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
08:00 Escola Dominical
Local: Templo
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
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17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:00 Culto da Noite
Local: Templo
Obs: