Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:13)

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Carga tributária recuou para 32,4% do PIB em 2023, estima Tesouro


Queda da carga tributária foi de 0,64 ponto percentual do PIB no ano passado, de acordo com estimativa do Tesouro Nacional. Crescimento da economia em 2023 ajudou no recuo do indicador. A carga tributária ? ou seja, a proporção entre os impostos pagos e a riqueza total do país ? somou 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, segundo estimativa divulgada nesta quinta-feira (28) pela Secretaria do Tesouro Nacional. No último ano, a arrecadação da União, dos estados e dos municípios somou R$ 3,52 trilhões, enquanto o PIB em valores correntes totalizou R$ 10,85 trilhões. Segundo o Tesouro, a carga tributária teve uma queda de 0,64 ponto percentual do PIB em relação ao valor registrado em 2022 ? que foi de de 33,07% do PIB. O indicador atingiu, no ano passado, o menor nível desde 2020, quando somou 31,08% do PIB, segundo cálculos do Tesouro Nacional. A queda da carga tributária foi favorecida pelo crescimento da economia, que avançou 2,9% em 2023. O valor da carga tributária engloba tributos pagos ao governo federal, estados e municípios. A divisão é a seguinte: a carga tributária somente da União somou 21,99% do PIB no ano passado, contra 22,41% do PIB em 2022; no caso dos estados, a carga tributária estimada pelo Tesouro Nacional somou 8,12% do PIB em 2023, em comparação com 8,48% do PIB no ano anterior; os municípios, por sua vez, tiveram sua carga estimada em 2,32% do PIB em 2023, contra 2,18% do PIB no ano anterior. Comparação internacional Os números do Tesouro Nacional mostram que a carga tributária brasileira, no ano passado, se aproximou dos valores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), formada por nações mais desenvolvidas, e ficou bem acima da média da América Latina. Comparação internacional da carga tributária Reprodução de estudo do Tesouro Nacional Estrutura da carga tributária Os dados mostram que a carga tributária brasileira se concentrou, principalmente, em impostos sobre bens e serviços (consumo) no último ano, seguido pela taxação da renda. Estrutura da carga tributária brasileira Reprodução de estudo do Tesouro Nacional Determinação da CGU De acordo com o Tesouro Nacional, a estimativa é feita por conta de uma determinação da Controladoria Geral da União (CGU), e segue o padrão do Manual de Estatísticas de Finanças Públicas de 2014 do Fundo Monetário Internacional (FMI). A instituição explicou que a CGU precisa dos dados para utilizar na prestação das contas do presidente da República que será analisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Congresso Nacional. O Tesouro Nacional lembra, porém, que a Secretaria da Receita Federal do Brasil é a área responsável pela publicação do dado oficial da carga tributária no Brasil. Esse documento geralmente divulgado somente no segundo semestre deste ano.

Dólar chega a R$ 5, esperando dados dos EUA e com desemprego no Brasil; Ibovespa tem queda


Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,07%, cotado a R$ 4,9787. Já o principal índice acionário da B3 encerrou em alta de 0,65%, aos 127.691 pontos. Cédulas de dólar Pexels O dólar opera em alta nesta quinta-feira (28), batendo a casa dos R$ 5. Investidores aguardam a divulgação de dados de inflação americana e analisam os dados de desemprego no Brasil. Veja abaixo o resumo dos mercados. Dólar Às 9h20, o dólar operava em alta de 0,44%, cotado a R$ 5,0008. Na máxima, chegou a R$ 5,0063. Veja mais cotações. No dia anterior, a moeda norte-americana teve queda de 0,07%, cotada a R$ 4,9787. Com o resultado, acumulou: queda de 0,40% na semana; ganho de 0,13% no mês; avanço de 2,60% no ano. Ibovespa O Ibovespa só opera em queda de 0,33%, aos 127.270 pontos. Na véspera, o índice teve alta de 0,65%, aos 127.691 pontos. Com o resultado, acumulou: alta de 0,52% na semana; queda de 1,03% no mês; recuo de 4,84% no ano. Entenda o que faz o dólar subir ou descer DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que está mexendo com os mercados? A sessão do dólar tende a ser mais volátil devido à briga pela formação da taxa Ptax de fim de mês. A Ptax é uma taxa de câmbio calculada pelo Banco Central que serve de referência para a liquidação de contratos futuros. No fim de cada mês, agentes financeiros costumam tentar direcioná-la para níveis mais convenientes às suas posições, sejam elas compradas ou vendidas em dólar. Na avaliação de mercado, o foco continua voltado para dados de inflação dos EUA, que saem no final desta semana. A expectativa é de alta de 0,3% em fevereiro do índice PCE sobre o mês anterior e de 2,8% na base anual. Analistas entendem que qualquer número mais alto será considerado como um revés para as apostas de um corte de juros pelo Fed em junho. No Brasil, o Banco Central elevou de 1,7% para 1,9% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A informação consta do relatório de inflação do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (28). "A revisão moderada reflete, principalmente, dinamismo levemente maior que o esperado da economia no início do ano, como sugerem os indicadores disponíveis", informou o BC. O BC também manteve a sua estimativa para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 3,5% para 2024. A meta de inflação deste ano é de 3%, e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Segundo a instituição, a probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância da meta de inflação deste ano, que é de 4,5%, é de 19%. Nesta quinta-feira, o destaque é a divulgação dos dados de desemprego no país. A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, uma alta de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Ontem, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que o país criou 306,1 mil empregos formais em fevereiro deste ano. O número representa uma melhora em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 252,5 mil empregos com carteira assinada (valor ajustado), um aumento de 21,2%. Também ontem saiu a ata do Copom. O Banco Central (BC) sinalizou que deve ser mais ponderado com os próximos cortes na taxa Selic, hoje em 10,75% ao ano, por conta das incertezas que rondam o cenário de inflação. "Alguns membros argumentaram ainda que, se a incerteza prospectiva permanecer elevada no futuro, um ritmo mais lento de distensão monetária (de corte dos juros) pode revelar-se apropriado, para qualquer taxa terminal que se deseje atingir", disse a instituição. O Copom promoveu seis cortes consecutivos de 0,5 ponto percentual nos juros. Com isso, a taxa Selic caiu de 13,75% ao ano em junho do ano passado para os 10,75% ao ano na reunião da última semana.

Desemprego sobe a 7,8% no trimestre terminado em fevereiro, diz IBGE


Taxa cresceu 0,3 ponto percentual em relação ao período anterior. Desemprego atinge 8,5 milhões de pessoas. O número veio dentro das projeções do mercado financeiro. Desemprego sobe a 7,8% no trimestre terminado em fevereiro, diz IBGE A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve alta de 0,3 ponto percentual na desocupação, que era de 7,5%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,6%. O número veio dentro das projeções do mercado financeiro para o trimestre. Com os resultados, o número absoluto de desocupados cresceu 4,1% contra o trimestre anterior, atingindo 8,5 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 7,5%. Entre dezembro e fevereiro, houve estabilidade na população ocupada em 100,2 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 2,2%, com mais 2,1 milhões de pessoas ocupadas. Com a ocupação estável, o IBGE destaca que a alta na taxa de desocupação se deveu especificamente ao aumento da procura por trabalho. "Em início de ano, há um processo de dispensas de temporários e de redução de velocidade da atividade econômica. Isso dificulta a reabsorção dos trabalhadores no mercado de trabalho. Mas comparando com o panoramoa de um ano atrás, o cenário ainda é de expansão", afirma Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE. O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ? chamado de nível da ocupação ? foi estimado em 57,1%, um recuo de 0,3 ponto percentual frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a alta é de 0,7 p.p. Já o número de pessoas dentro da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), ficou estável no trimestre, estimado em 108,8 milhões. A população fora da força totalizou 66,8 milhões, crescimento de 0,4%. Veja os destaques da pesquisa Taxa de desocupação: 7,8% População desocupada: 8,5 milhões de pessoas População ocupada: 100,25 milhões População fora da força de trabalho: 66,8 milhões População desalentada: 3,7 milhões Empregados com carteira assinada: 37,99 milhões Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões Trabalhadores informais: 38,8 milhões Taxa de informalidade: 38,7% Flourish - visualisation/13577753?1142165 Carteira assinada bate recorde Na série comparável, houve recorde de trabalhadores com carteira de trabalho assinada, com 37,99 milhões. Segundo o IBGE, a formação de vagas formais foi justamente o que impediu um aumento mais relevante do desemprego no país. Na quarta-feira (27), o Ministério do Trabalho e Emprego informou que o país gerou criou 306,11 mil empregos formais em fevereiro deste ano, uma alta de 21,2% frente ao mesmo mês de 2023. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) não incluem os informais e são coletados das empresas quee abarcam o setor privado. Os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia. Assim, os resultados não são comparáveis, mas nesse caso apontam para direções parecidas ao apontar expansão das vagas formais. O número de empregados sem carteira não teve variação significativa no trimestre, na casa dos 13,3 milhões. Por outro lado, o contingente de informais caiu de 39,4 milhões para 38,8 milhões. Quem também contribui para o resultado pior de desemprego é o aumento do número de pessoas desalentadas, chegou a 3,7 milhões de pessoas. Trata-se de uma alta de 8,7% contra o trimestre anterior, primeira alta desse contingente desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2021. Rendimento em alta O rendimento real habitual teve alta frente ao trimestre anterior, de 1,1%, e passou a R$ 3.110. No ano, o crescimento foi de 4,3%. Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 307,3 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado teve variação inexpressiva frente ao trimestre anterior, e cresceu 6,7% na comparação anual. "O crescimento do rendimento tem a ver com um processo de expansão, e se deve não apenas ao crescimento da população ocupada em si, mas a um crescimento via trabalho formal. Até mesmo onde o rendimento está caindo, o ramo em questão é de trabalhadores de contratos temporários e menor renda", diz Beringuy, do IBGE. Carteira de Trabalho. Reprodução/Internet

Banco Central sobe para 1,9% previsão de crescimento do PIB em 2024

Informação consta no relatório de inflação primeiro trimestre deste ano, divulgado pela instituição. BC estima que inflação somará 3,5% neste ano, acima da meta central, mas dentro do intervalo de tolerância. O Banco Central elevou de 1,7% para 1,9% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A informação consta do relatório de inflação do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (28). O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. "A revisão moderada reflete, principalmente, dinamismo levemente maior que o esperado da economia no início do ano, como sugerem os indicadores disponíveis", informou o Banco Central. Se o PIB cresce, significa que a economia vai bem e produz mais. Se o PIB cai, quer dizer que a economia está encolhendo. Ou seja, o consumo e o investimento total é menor. Nem sempre, entretanto, a alta do PIB equivale a bem-estar social. O aumento na projeção ocorre após o anúncio de que a economia brasileira cresceu 2,9% no ano passado. O resultado ficou acima do esperado pelo mercado financeiro. Com isso, o resultado para o PIB de 2024 estimado pelo BC também representará, se confirmado, uma desaceleração em relação ao patamar do ano passado. Com o aumento, a projeção do BC para o crescimento da economia brasileira neste ano passou a ficar um pouco acima da expectativa do mercado ? que viu, na semana passada, uma alta de 1,85% para o PIB em 2024. Já o Ministério da Fazenda estimou, na semana passada, que o Produto Interno Bruto terá um crescimento de 2,2% neste ano. PIB 2023: Haddad comemora resultado e prevê alta de 2,2% para 2024 Inflação O Banco Central também manteve a sua estimativa para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 3,5% para 2024. A meta de inflação deste ano é de 3%, e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Segundo a instituição, a probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância da meta de inflação deste ano, que é de 4,5%, é de 19%. Já para o ano de 2025, a estimativa de inflação do Banco Central subiu permaneceu em 3,2%. Para aquele ano, a meta de inflação é de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%. E, para 2026, o governo estimou que o IPCA, a inflação oficial, ficou estável também em 3,2%. Para esse ano, a meta de inflação é de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para definir a taxa básica de juros, atualmente em 10,75% ao ano, e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025. Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.

Governo quer prorrogar desconto em tarifas para usinas de energia renovável; entenda

Empresas vão ter mais três anos para construir centrais com garantia de desconto nas tarifas de uso da rede. Regra consta em minuta de medida provisória obtida pelo g1. O governo federal deve editar nos próximos dias uma medida provisória que prorroga, por mais 36 meses, o prazo para usinas de energia renovável receberem descontos no uso da rede geral de eletricidade. A medida consta na minuta da MP, obtida pelo g1. Com isso, o governo tenta resolver a fila de empreendimentos renováveis aguardando capacidade de escoamento de energia no sistema nacional. No mesmo texto, o governo estabelece transferências de recursos previstos na privatização da Eletrobras para reduzir as tarifas de energia. Para contar com a extensão de prazo, as usinas precisão transferir uma ?garantia de fiel cumprimento? ao governo no valor de 5% do empreendimento. O montante será destinado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo o governo, o objetivo da medida é incentivar a implantação dos projetos ? o que, nas contas da área técnica, poderia viabilizar R$ 165 bilhões em investimentos e mais de 400 mil empregos. Entenda a proposta A fila de usinas sem garantia de escoamento da energia produzida é consequência de uma lei publicada em março de 2021 e do decreto que a regulamenta. A lei encerra gradativamente os descontos nas tarifas de uso dos sistemas de distribuição e transmissão ? que são subsidiados e fazem parte de um dos encargos na conta de luz. Entenda a sua conta de luz Além disso, o texto estabeleceu que os empresários que quisessem contar com os descontos deveriam apresentar o pedido à Aneel no prazo de 12 meses ? o que gerou uma ?corrida ao ouro? por parte das usinas. O cenário foi intensificado graças a um decreto editado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2021. O texto flexibilizou o processo de autorização, o que aumentou o número de usinas autorizadas, mas que não conseguiriam operar por falta de capacidade no sistema. Depois de terem seus pedidos aceitos pela Aneel, as usinas precisavam entrar em operação em até 48 meses. É esse prazo que o governo pretende estender, dando mais três anos para a conclusão dos empreendimentos. Falta de capacidade no sistema O sistema elétrico é organizado em geração, transmissão e distribuição. As usinas geradoras de energia se conectam à rede de transmissão, que corta o país e é operada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O governo contrata a construção e manutenção das linhas de transmissão por meio de leilões. As usinas conectadas ao sistema usam essas linhas para fornecer energia. Por causa da quantidade de usinas que estão sendo construídas, incentivadas pelos subsídios, os leilões têm batido recordes sucessivos de investimentos previstos. Nesta quinta-feira (28), a Aneel promove o primeiro leilão de transmissão de 2024, com previsão de R$ 18,2 bilhões. Temperaturas altas sobrecarregam sistema elétrico e causam oscilações de energia

Programação IEQ

09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto de Libertação
Local:
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
REDE DE CASAIS
Local: QUARTO ANDAR
Obs: 19H30
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
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Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
08:00 Escola Dominical
Local: Templo
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:00 Culto da Noite
Local: Templo
Obs: