Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:13)

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Por que real foi moeda que mais se desvalorizou neste mês entre países do G20


Em abril, a desvalorização do real chegou a 4,5%. Getty Images via BBC O real se desvalorizou 4,5% no mês de abril ? mais do que qualquer outra moeda entre os países do G20. As moedas que mais chegaram perto do real em desvalorização em relação ao dólar foram o iene japonês, o rublo russo, o peso mexicano e o won coreano ? todos com desvalorização de 2%. Já outras moedas como o euro e a libra esterlina se desvalorizaram menos que 1% contra o dólar americano no mesmo período. Nesta semana, os mercados em todo o mundo sofreram com alguns choques econômicos que abalaram a confiança dos investidores. No Oriente Médio, um ataque com mísseis e drones do Irã a Israel aumentou temores de uma escalada de violência regional. E nos Estados Unidos, autoridades monetárias sinalizaram que as taxas de juros do Federal Reserve (o Banco Central americano) devem cair mais lentamente do que analistas de mercado imaginavam. Números da semana passada sobre a economia dos EUA revelaram que a inflação não está caindo como o desejado pelas autoridades. Por isso, os juros devem ser mantidos num patamar mais alto por mais tempo ? aumentando custos e até mesmo riscos de uma recessão no país. As repercussões dessas notícias foram globais. A principal delas foi nos juros dos papéis do Tesouro americano de 10 anos ? que subiram de 4,35% em média para mais de 4,6%. Com juros maiores nos EUA, a moeda americana se valorizou em todo o mundo, já que se tornou mais atraente para investidores americanos manterem suas posições em dólares, e não em moedas estrangeiras. A notícia provocou mau humor entre investidores no mundo todo, que acreditam que os juros americanos maiores por mais tempo vão prejudicar a economia como um todo. O índice Ibovespa, o principal da bolsa brasileira, caiu 2% neste mês. Já o Dow Jones e o Nasdaq ? índices de ações nos Estados Unidos ? desabaram 4,4% e 3% respectivamente. Real mais desvalorizado que as demais moedas O ministro da Economia, Fernando Haddad, sugeriu esta semana que o cenário internacional "explica dois terços" da desvalorização do real no Brasil. No entanto, o real brasileiro se desvalorizou muito mais do que as demais moedas no mundo neste mês (confira os dados na tabela abaixo.) Analistas de mercado dizem que um grande fator da desvalorização do real foi o anúncio feito nesta semana pelo governo brasileiro de que não pretende cumprir as metas de superávit fiscal no mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que termina no final de 2026. As contas do governo têm impacto nos juros e na cotação da moeda nacional. Quando o governo arrecada mais do que gasta, ele produz o chamado superávit fiscal ? o que contribui para a queda do endividamento público do Brasil. Esse menor endividamento contribui para reduzir preços, juros e custos na economia. A combinação dos cenários externo (queda mais lenta dos juros americanos) e doméstico (anúncio do abandono da meta de superávit para os próximos dois anos) fez com que o mercado mudasse suas previsões para o futuro no boletim Focus, o levantamento semanal feito pelo Banco Central brasileiro. Os agentes de mercado acreditam agora que a taxa Selic ? o juro referência na economia brasileira ? vai terminar o ano em 9,13%, em média. Na semana passada, a projeção era de 9%. A projeção da cotação do dólar para o final de ano subiu de R$$ 4,95 para R$ 4,97.

Pequi assusta por causa dos espinhos mas é 'celebridade' no Cerrado; aprenda a comer do jeito certo


Fruto é conhecido pela polpa amarela e o sabor marcante; saiba mais ouvindo o podcast 'De onde vem o que eu como'. Pequi, piqui, pequiá, piquiá, amêndoa-de-espinho... as formas de chamar são várias, mas todas se referem ao fruto que é um dos queridinhos do Cerrado brasileiro e parte importante da culinária local. Mas ele pode também ser um "vilão" para quem não comer do jeito certo... que o diga o influencer que foi para no hospital depois de morder um: é que o pequi tem espinhos dentro dele. Isso não é motivo para deixar de experimentar a fruta: o podcast "De onde vem o que eu como" ensina como comer sem riscos, inclusive com dicas compartilhadas pelo cantor Luan Santana. ?OUÇA o episódio (acima) e, abaixo, saiba mais curiosidades do pequi. Espinhos do pequi Rede Globo ?Jeito certo de comer Um spoiler: para quem vai comer a fruta, a dica é roer e não morder. Afinal, os espinhos ficam entre o caroço e a polpa. Então, o jeito é roer ou dar dentadas de leve na polpa, ensinou Luan em um vídeo postado nas redes sociais do cantor. No futuro, porém, talvez não seja preciso ensinar mais nenhuma "técnica" para comer a fruta. Isso porque a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem desenvolvido algumas variedades de pequi sem espinhos. A pesquisa começou em meados dos anos 1990, com a produção de mudas por sementes e vegetativas, e hoje existem seis variedades: três delas com espinhos e outras três sem. ??Pratos típicos Um dos pratos mais famosos é o arroz com pequi, no qual o sabor marcante e aromático do fruto faz uma ótima combinação com o arroz cozido e alguns temperos. Outra preparação popular é o frango com pequi, onde pedaços de frango são cozidos lentamente em um molho, perfumado pelo aroma do pequi. Arroz com pequi, Goiás Reprodução/TV Anhanguera Fruto do pequi, em Goiás Reprodução/TV Anhanguera ?Rico em nutrientes ??Vitaminas: o pequi é uma excelente fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico, e a vitamina A, importante para a visão e pele. ??Saúde cardiovascular: a fruta contém compostos antioxidantes e ácidos graxos essenciais, que ajudam a reduzir o aspecto inflamatório. Ela também melhora os níveis de colesterol, quando consumida de maneira equilibrada. ??Digestão saudável: devido ao seu alto teor de fibras, o pequi ajuda a promover a saúde digestiva, prevenindo constipação intestinal e dando uma sensação de saciedade, o que pode auxiliar no controle do peso. É importante lembrar que o consumo do pequi deve ser moderado, devido ao alto teor de gordura presente. Incorporar ele em uma dieta equilibrada e variada pode trazer benefícios significativos para a saúde. "O pequi não é uma opção ideal para pessoas com dietas com baixo teor de gordura devido seu alto teor de macronutrientes", complementa Isolda Prado, nutróloga e professora na Universidade do Estado do Amazonas. Leia também: 5 receitas com pequi para conhecer o fruto típico do Cerrado; De onde vem a tapioca, o acarajé e a feijoada? Teste seus conhecimentos no quiz; Mamão produz látex com propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias; entenda. Ouça outros episódios do podcast: Veja a série de vídeos do "De onde vem o que eu como": De onde vem o que eu como: salada toma 'banho' com sabão e pode até se 'afogar' De onde vem o que eu como: baunilha De onde vem o que eu como: laranja De onde vem o que eu como: banana

De onde vem o que eu como #85: Pequi


Episódio conta sobre os espinhos dessa fruta que tem sua origem no Cerrado Brasileiro. CLIQUE ACIMA PARA OUVIR Você pode ouvir o "De onde vem o que eu como" no Globoplay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga o ?De onde vem? para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Apesar dos espinhos que o protegem, o pequi é uma verdadeira iguaria na culinária brasileira, sendo apreciado não apenas pela população local, mas também por visitantes de outras regiões do país. Neste episódio do podcast "De onde vem o que eu como", você vai saber: Como evitar os espinhos do pequi; seus nutrientes e como eles ajudam na saúde; e os pratos típicos com essa fruta do Cerrado brasileiro. O podcast 'De onde vem o que eu como' é produzido por: Mônica Mariotti, Luciana de Oliveira, Carol Lorencetti e Helen Menezes. Apresentação deste episódio: Luciana de Oliveira e Carol Lorencetti.  Fruto do pequi, em Goiás Reprodução/TV Anhanguera Leia também: 5 receitas com pequi para conhecer o fruto típico do Cerrado; De onde vem a tapioca, o acarajé e a feijoada? Teste seus conhecimentos no quiz; Mamão produz látex com propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias; entenda. ?OUÇA OUTROS EPISÓDIOS: ?ASSISTA TAMBÉM: De onde vem o que eu como: laranja De onde vem o que eu como: limão De onde vem o que eu como: flores comestíveis De onde vem o que eu como: chocolate Pequi é o tema do 85º episódio do podcast 'De onde vem o que eu como'. Comunicação/Globo

Governo precisa de superávit anual de 1,5% do PIB para equilibrar a economia, diz estudo

Análise foi feita pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, com base nos dados do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2025 apresentado pelo governo. Depois de afrouxar a meta fiscal, a equipe econômica do governo trabalha em novas medidas para aumentar a arrecadação, mas uma análise da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado mostra que a mudança nos compromissos fiscais deixa o governo ainda mais longe de equilibrar as contas. O estudo da IFI projeta que o governo precisaria de um superávit anual de 1,5% do PIB para diminuir os riscos da economia brasileira e conter a trajetória da dívida pública. Segundo o diretor-executivo da Instituição, Marcus Pestana, além de combater o déficit, é preciso evitar o crescimento da dívida. ?O objetivo do governo era atingir, em 2026, um superavit de 1% do PIB. Isso foi postergado para 2028. Para estabilizar a relação entre dívida e PIB, seria preciso um superávit anual de 1,5%?, afirmou. Klava: Haddad e Tebet devem ir a campo acalmar temores sobre meta fiscal no Brasil O relatório de acompanhamento da IFI, a partir da análise dos dados do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2025, aponta muitas dúvidas de que o governo consiga cumprir a meta e terminar 2024 com as contas no zero a zero. Segundo a Instituição, a mudança nas metas para os próximos anos permite um aumento de gastos de R$ 159 bilhões em 2025 e 2026. O valor difere pouco dos cálculos do governo (entenda abaixo). ?A mudança da meta no primeiro ano do novo regime fiscal aprovado em 2023 é muito ruim para a credibilidade da política fiscal e cria um ambiente de desconfiança. Isso traz consequências como o aumento da taxa de juros e o aumento da dívida publica?, alerta Pestana. Segundo o diretor da IFI, outro problema é a desconfiança. ?A criação de expectativas negativas quanto a política econômica pode abalar a disposição de investidores e agentes econômicos relevantes de apostar no Brasil?. acrescenta. Mudança nas metas fiscais Nesta segunda-feira (15), o governo federal propôs reduzir as metas de superávit primário para as contas públicas dos próximos anos. As mudanças ainda têm de passar pelo Legislativo. Em 2025, ao invés de buscar um superávit de R$ 62 bilhões, quer atingir uma meta de déficit zero (sem superávit, e nem déficit). Para 2026, ao invés de buscar um saldo positivo de 1% do PIB (cerca de R$ 132 bilhões), quer uma meta de um saldo positivo menor, de cerca de R$ 33 bilhões. Com a redução das metas fiscais nestes dois anos, o espaço que o governo ganhou para novos gastos públicos é de cerca de R$ 161 bilhões nos dois anos. Mesmo assim, segundo os números do Tesouro Nacional, ainda faltam cerca de R$ 130 bilhões nos dois anos para atingir as metas ? valor da arrecadação adicional necessária para cumprir as metas. Faltam cerca de R$ 60 bilhões em 2025; Faltam aproximadamente R$ 70 bilhões em 2026. Rombo nas contas em todo governo Lula Apesar de buscar um superávit nas contas em 2026, o último da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT), a equipe econômica previu, no projeto da LDO, divulgada nesta semana, rombos fiscais para o país durante toda a atual gestão. Mesmo com a previsão de que as contas permanecerão no vermelho em todo o governo Lula, a equipe econômica avalia que as metas fiscais serão atingidas nos próximos anos por estarem dentro da banda (dentro do intervalo previsto pelo arcabouço fiscal). Ou o superávit pode vir pelo abatimento de precatórios. Precatórios são dívidas que o governo tem que pagar e já foram reconhecidas pela Justiça. Se o governo conseguir adiantar esses pagamentos, libera espaço nas contas dos anos seguintes. Em temos de metas fiscais, objetivo do governo é atingir os seguintes resultados: 2024: déficit zero 2025: déficit zero 2026: superávit de 0,25%, cerca de R$ 33 bilhões Já em termos de projeções, o cenário é outro. O governo estima que, se o quadro atual for mantido, o país terá: 2024: rombo de R$ 9 bilhões; 2025: rombo de R$ 29,1 bilhões; 2026: rombo de R$ 14,37 bilhões.

Imposto de Renda 2024: veja dicas para evitar a malha fina


Contribuinte que cai na malha fina pode ter atraso no recebimento da restituição e corre o risco de receber uma multa do Fisco. Selo home imposto de renda 2024 arte/g1 Os contribuintes que enviarem informações erradas ou diferentes dos dados fornecidos por outras entidades que também precisam prestar informações à Receita Federal ? como empresas, instituições financeiras, planos de saúde e outros ? podem acabar caindo na malha fiscal (também conhecida como ?malha fina?). Nesses casos, a declaração é separada pela Receita para uma análise mais profunda, na qual fará uma verificação de pendências e de eventuais erros. Caso isso aconteça, o contribuinte pode ter atrasos no recebimento da restituição, se houver, e corre o risco de receber uma multa do Fisco. LEIA MAIS Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2024 Veja como fazer a declaração Veja quem é obrigado a declarar Veja como baixar o programa Veja o calendário dos lotes de restituição Saiba quem precisa declarar o Imposto de Renda 2024 Como saber se eu caí na malha fina? Você pode saber se sua declaração está retida na malha fiscal por meio do e-CAC. Ao fazer o login, selecione a opção ?Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF)?. Na aba ?Processamento?, escolha o item ?Pendências de Malha?. Lá, você poderá verificar se sua declaração está na malha fina e verificar qual o motivo pelo qual ela foi retida. Veja alguns pontos que podem ajudar a evitar a malha fina: ?? Cuidado com a omissão de rendimentos de dependentes: muitas vezes, o contribuinte esquece de colocar os rendimentos de seu dependente na declaração de Imposto de Renda, o que pode acabar levando à malha fina. Além disso, também vale lembrar que uma pessoa não pode ser declarada como dependente em mais de uma declaração; ?? Comprove as informações com atenção e não omita receitas: assim como no caso de dependentes, o contribuinte precisa ter cuidado ao comprovar seus próprios rendimentos. Verifique com atenção as informações financeiras para que não haja divergências em relação aos dados informados pelas empresas e entidades que também prestam contas ao Fisco; ?? Atenção com o carnê-leão: o erro acontece quando os contribuintes esquecem de acrescentar as informações do carnê-leão na declaração. Para que isso não aconteça, é preciso lembrar de importar as informações do documento para a declaração anual do Imposto de Renda 2024. Para isso, basta abrir o programa do IR e clicar em ?Importações?. Na aba, selecione a opção ?Carnê-leão 2024?. Depois, basta permitir o acesso do programa à conta gov.br ou digitar o código de acesso, e então as informações serão importadas e inseridas na declaração; ?? Caso opte pela declaração pré-preenchida, não esqueça de conferir as informações: os dados desse tipo de declaração são preenchidos com base no que é informado na Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), entregue ao órgão por pessoas jurídicas pagadoras, empresas do ramo de imóveis e prestadores de serviços de saúde até o final de fevereiro. Ainda assim, o contribuinte ainda é responsável por confirmar, alterar, incluir ou excluir dados, se necessário; ?? Esteja com todos os documentos necessários em mãos: a falta de um documento na hora de preencher a declaração pode acabar gerando divergências em relação ao que foi declarado pela Dirf. Veja aqui quais são os documentos necessários para fazer a declaração; ?? Não confunda PGBL e VGBL: O PGBL permite deduzir até 12% do Imposto de Renda e deve ser declarado em ?Pagamentos Efetuados?. Já o VGBL, que não é dedutível do IR, precisa ser informado na ficha ?Bens e Direitos?; ?? Atenção na hora de declarar pensão alimentícia: houve uma a atualização no ano passado dos rendimentos de pensão alimentícia, que foram para a ?Ficha de Rendimentos Isentos e Não tributáveis?. Outras dicas para evitar a malha fina são: ?? Revise os dados com calma; ?? Evite deixar para entregar a declaração na última hora; ?? Cuidado para não errar os números; ?? Atenção com a continuidade das informações passadas no ano anterior. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024 quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado; contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado; quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto; quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias; quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022); quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022); quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023; quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Possui trust no exterior; Deseja atualizar bens no exterior.

Programação IEQ

09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto de Libertação
Local:
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
REDE DE CASAIS
Local: QUARTO ANDAR
Obs: 19H30
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
08:00 Escola Dominical
Local: Templo
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:00 Culto da Noite
Local: Templo
Obs: