Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:13)

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Dólar encosta em R$ 5, após dados de desemprego no Brasil


Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,07%, cotado a R$ 4,9787. Já o principal índice acionário da B3 encerrou em alta de 0,65%, aos 127.691 pontos. Cédulas de dólar Pexels O dólar opera em alta nesta quinta-feira (28), enquanto investidores analisam os dados de desemprego no Brasil. Veja abaixo o resumo dos mercados. Dólar Às 9h20, o dólar operava em alta de 0,31%, cotado a R$ 4,9941. Veja mais cotações. No dia anterior, a moeda norte-americana teve queda de 0,07%, cotada a R$ 4,9787. Com o resultado, acumulou: queda de 0,40% na semana; ganho de 0,13% no mês; avanço de 2,60% no ano. Ibovespa O Ibovespa só opera a partir das 10h. Na véspera, o índice teve alta de 0,65%, aos 127.691 pontos. Com o resultado, acumulou: alta de 0,52% na semana; queda de 1,03% no mês; recuo de 4,84% no ano. Entenda o que faz o dólar subir ou descer DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que está mexendo com os mercados? Nesta quinta-feira, o destaque é a divulgação dos dados de desemprego no país. A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, uma alta de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Ontem, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que o país criou 306,1 mil empregos formais em fevereiro deste ano. O número representa uma melhora em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 252,5 mil empregos com carteira assinada (valor ajustado), um aumento de 21,2%. Também ontem saiu a ata do Copom. O Banco Central (BC) sinalizou que deve ser mais ponderado com os próximos cortes na taxa Selic, hoje em 10,75% ao ano, por conta das incertezas que rondam o cenário de inflação. "Alguns membros argumentaram ainda que, se a incerteza prospectiva permanecer elevada no futuro, um ritmo mais lento de distensão monetária (de corte dos juros) pode revelar-se apropriado, para qualquer taxa terminal que se deseje atingir", disse a instituição. O Copom promoveu seis cortes consecutivos de 0,5 ponto percentual nos juros. Com isso, a taxa Selic caiu de 13,75% ao ano em junho do ano passado para os 10,75% ao ano na reunião da última semana.

Desemprego sobe a 7,8% no trimestre terminado em fevereiro, diz IBGE


Taxa cresceu 0,3 ponto percentual em relação ao período anterior. Desemprego atinge 8,5 milhões de pessoas. O número veio dentro das projeções do mercado financeiro. Desemprego sobe a 7,8% no trimestre terminado em fevereiro, diz IBGE A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve alta de 0,3 ponto percentual na desocupação, que era de 7,5%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,6%. O número veio dentro das projeções do mercado financeiro para o trimestre. Com os resultados, o número absoluto de desocupados cresceu 4,1% contra o trimestre anterior, atingindo 8,5 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 7,5%. Entre dezembro e fevereiro, houve estabilidade na população ocupada, em 100,2 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 2,2%, com mais 2,1 milhões de pessoas ocupadas. Com a ocupação estável, o IBGE destaca que a alta na taxa de desocupação se deveu especificamente ao aumento da procura por trabalho. "Em início de ano, há um processo de dispensas de temporários e de redução de velocidade da atividade econômica. Isso dificulta a reabsorção dos trabalhadores no mercado de trabalho. Mas comparando com o panoramoa de um ano atrás, o cenário ainda é de expansão", afirma Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE. O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ? chamado de nível da ocupação ? foi estimado em 57,1%, um recuo de 0,3 ponto percentual frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a alta é de 0,7 p.p. Já o número de pessoas dentro da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), ficou estável no trimestre, estimado em 108,8 milhões. A população fora da força totalizou 66,8 milhões, crescimento de 0,4%. Veja os destaques da pesquisa Taxa de desocupação: 7,8% População desocupada: 8,5 milhões de pessoas População ocupada: 100,25 milhões População fora da força de trabalho: 66,8 milhões População desalentada: 3,7 milhões Empregados com carteira assinada: 37,99 milhões Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões Trabalhadores informais: 38,8 milhões Taxa de informalidade: 38,7% Flourish - visualisation/13577753?1142165 Rendimento em alta O rendimento real habitual teve alta frente ao trimestre anterior, de 1,1%, e passou a R$ 3.110. No ano, o crescimento foi de 4,3%. Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 307,3 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado teve variação inexpressiva frente ao trimestre anterior, e cresceu 6,7% na comparação anual. Carteira de Trabalho. Reprodução/Internet

Banco Central sobe para 1,9% previsão de crescimento do PIB em 2024

Informação consta no relatório de inflação primeiro trimestre deste ano, divulgado pela instituição. BC estima que inflação somará 3,5% neste ano, acima da meta central, mas dentro do intervalo de tolerância. O Banco Central elevou de 1,7% para 1,9% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A informação consta do relatório de inflação do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (28). O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. "A revisão moderada reflete, principalmente, dinamismo levemente maior que o esperado da economia no início do ano, como sugerem os indicadores disponíveis", informou o Banco Central. Se o PIB cresce, significa que a economia vai bem e produz mais. Se o PIB cai, quer dizer que a economia está encolhendo. Ou seja, o consumo e o investimento total é menor. Nem sempre, entretanto, a alta do PIB equivale a bem-estar social. O aumento na projeção ocorre após o anúncio de que a economia brasileira cresceu 2,9% no ano passado. O resultado ficou acima do esperado pelo mercado financeiro. Com isso, o resultado para o PIB de 2024 estimado pelo BC também representará, se confirmado, uma desaceleração em relação ao patamar do ano passado. Com o aumento, a projeção do BC para o crescimento da economia brasileira neste ano passou a ficar um pouco acima da expectativa do mercado ? que viu, na semana passada, uma alta de 1,85% para o PIB em 2024. Já o Ministério da Fazenda estimou, na semana passada, que o Produto Interno Bruto terá um crescimento de 2,2% neste ano. PIB 2023: Haddad comemora resultado e prevê alta de 2,2% para 2024 Inflação O Banco Central também manteve a sua estimativa para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 3,5% para 2024. A meta de inflação deste ano é de 3%, e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Segundo a instituição, a probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância da meta de inflação deste ano, que é de 4,5%, é de 19%. Já para o ano de 2025, a estimativa de inflação do Banco Central subiu permaneceu em 3,2%. Para aquele ano, a meta de inflação é de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%. E, para 2026, o governo estimou que o IPCA, a inflação oficial, ficou estável também em 3,2%. Para esse ano, a meta de inflação é de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para definir a taxa básica de juros, atualmente em 10,75% ao ano, e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025. Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.

Governo quer prorrogar desconto em tarifas para usinas de energia renovável; entenda

Empresas vão ter mais três anos para construir centrais com garantia de desconto nas tarifas de uso da rede. Regra consta em minuta de medida provisória obtida pelo g1. O governo federal deve editar nos próximos dias uma medida provisória que prorroga, por mais 36 meses, o prazo para usinas de energia renovável receberem descontos no uso da rede geral de eletricidade. A medida consta na minuta da MP, obtida pelo g1. Com isso, o governo tenta resolver a fila de empreendimentos renováveis aguardando capacidade de escoamento de energia no sistema nacional. No mesmo texto, o governo estabelece transferências de recursos previstos na privatização da Eletrobras para reduzir as tarifas de energia. Para contar com a extensão de prazo, as usinas precisão transferir uma ?garantia de fiel cumprimento? ao governo no valor de 5% do empreendimento. O montante será destinado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo o governo, o objetivo da medida é incentivar a implantação dos projetos ? o que, nas contas da área técnica, poderia viabilizar R$ 165 bilhões em investimentos e mais de 400 mil empregos. Entenda a proposta A fila de usinas sem garantia de escoamento da energia produzida é consequência de uma lei publicada em março de 2021 e do decreto que a regulamenta. A lei encerra gradativamente os descontos nas tarifas de uso dos sistemas de distribuição e transmissão ? que são subsidiados e fazem parte de um dos encargos na conta de luz. Entenda a sua conta de luz Além disso, o texto estabeleceu que os empresários que quisessem contar com os descontos deveriam apresentar o pedido à Aneel no prazo de 12 meses ? o que gerou uma ?corrida ao ouro? por parte das usinas. O cenário foi intensificado graças a um decreto editado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2021. O texto flexibilizou o processo de autorização, o que aumentou o número de usinas autorizadas, mas que não conseguiriam operar por falta de capacidade no sistema. Depois de terem seus pedidos aceitos pela Aneel, as usinas precisavam entrar em operação em até 48 meses. É esse prazo que o governo pretende estender, dando mais três anos para a conclusão dos empreendimentos. Falta de capacidade no sistema O sistema elétrico é organizado em geração, transmissão e distribuição. As usinas geradoras de energia se conectam à rede de transmissão, que corta o país e é operada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O governo contrata a construção e manutenção das linhas de transmissão por meio de leilões. As usinas conectadas ao sistema usam essas linhas para fornecer energia. Por causa da quantidade de usinas que estão sendo construídas, incentivadas pelos subsídios, os leilões têm batido recordes sucessivos de investimentos previstos. Nesta quinta-feira (28), a Aneel promove o primeiro leilão de transmissão de 2024, com previsão de R$ 18,2 bilhões. Temperaturas altas sobrecarregam sistema elétrico e causam oscilações de energia

Governo quer reduzir conta de luz em 3,5% em 2024 ao pagar empréstimos das distribuidoras; entenda

Rascunho de MP obtido pelo g1 também tenta resolver aumento na tarifa de energia do Amapá, que se tornou um problema político para o governo Lula. O governo pretende reduzir a conta de luz em 3,5% neste ano com o pagamento dos empréstimos feitos pelas distribuidoras por conta da pandemia e da crise hídrica de 2021. A informação consta em minuta de medida provisória obtida pelo g1. Para chegar a esse efeito de redução na conta, o governo quer antecipar pagamentos previstos na lei de privatização da Eletrobras e destiná-los ao pagamento da "conta Covid" e da "conta escassez hídrica". Essas contas são fruto de transações de emergência às distribuidoras para lidar com custos adicionais da pandemia ? que gerou crise econômica e aumento da inadimplência ? e da escassez hídrica entre 2020 e 2021, quando a falta de chuva obrigou as empresas a contratar energia mais cara. Agora, o custo desses empréstimos tem sido uma parcela dos reajustes tarifários, com efeitos sobre a conta de luz. Governo quer prorrogar desconto em tarifas para usinas de energia renovável; entenda A medida provisória também pretende solucionar o aumento da tarifa de energia do Amapá, que se tornou um problema político para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (entenda mais abaixo). Segundo interlocutores do governo, o texto está finalizado e aguarda publicação no Diário Oficial da União. Entenda a proposta em três perguntas e respostas: De onde virão os recursos? Como serão utilizados? Como a medida resolve o problema do Amapá? Entenda a sua conta de luz De onde virão os recursos? Para reduzir as tarifas, o governo pretende transferir recursos de três fontes: fundos regionais da Eletrobras Esses fundos foram criados pela lei que permitiu a privatização da Eletrobras, publicada em 2021. O texto estabelece que a empresa vai destinar recursos para a recuperação de bacias hidrográficas afetadas por suas atividades. Com a medida que o governo pretende publicar, a União vai poder transferir parte desses montantes para as tarifas de energia. Os valores serão propostos pelo Ministério de Minas e Energia em até 30 dias depois da publicação da medida e aprovados pelos comitês gestores dos fundos. Os recursos são: R$ 350 milhões por ano ao longo de 10 anos, transferidos pelas usinas da Eletrobras na bacia do Rio São Francisco; R$ 295 milhões por ano ao longo de 10 anos, transferidos pela Eletronorte; R$ 230 milhões por ano ao longo de 10 anos, transferidos pelas usinas de Furnas. De acordo com o governo, esse dinheiro será usado para amenizar o impacto dos reajustes nas tarifas de energia do consumidor que compra da distribuidora local, o chamado ?mercado regulado? ou ?cativo?. antecipação das transferências da Eletrobras para a conta de subsídios Também por conta de sua privatização, a Eletrobras deve transferir para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) cerca de R$ 32 bilhões ao longo de 25 anos. A CDE congrega subsídios na conta de luz e é um dos fatores que mais tem pesado para o aumento das tarifas. Em 2022, a empresa fez uma transferência inicial de R$ 5 bilhões. Os demais depósitos seriam anuais, no valor de cerca de R$ 1 bilhão. Agora, o governo quer antecipar novamente essas transferências. Contudo, o valor ainda não está fechado. O texto ao qual o g1 teve acesso diz apenas que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está autoriza a negociar a antecipação, ?mediante diretrizes? do governo. Entenda como a privatização da Eletrobras impacta na conta de luz investimentos obrigatórios em pesquisa, desenvolvimento e eficiência energética As distribuidoras têm que destinar parte de sua receita operacional líquida em projetos de pesquisa, desenvolvimento e eficiência energética. A proposta do governo é utilizar uma parcela dos recursos que não tenham sido destinados a projetos contratados ou iniciados até 1º de setembro de 2020, ou que não tenham iniciado sua execução. Como os recursos serão aplicados? Os montantes dos fundos regionais da Eletrobras só poderão ser aplicados para reduzir as tarifas dos estados localizados na área de influência de cada fundo. Ou seja, os estados do Norte, Nordeste e Sudeste. Já a antecipação dos depósitos da Eletrobras na conta de subsídios, a CDE, será destinada à redução das tarifas. A prioridade será a quitação antecipada dos empréstimos da conta Covid e da conta escassez hídrica, cujo impacto deve ser de 3,5% na conta de luz em 2024. Os recursos dos investimentos obrigatórios, por sua vez, serão destinados às tarifas de energia ou à CDE. A definição será do Ministério de Minas e Energia. Como a medida resolve o problema do Amapá? No ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) chegou a colocar em consulta pública uma proposta de reajuste médio de 44% na energia do Amapá -- aumento que levaria o estado ao topo da lista das maiores tarifas do país. Depois da consulta, o valor médio caiu para 34% --ainda considerado alto. Na terça-feira (26), a Aneel decidiu congelar as tarifas no estado e esperar a medida provisória prometida pelo governo. Diante da repercussão política, a resposta do governo Lula é usar o fundo regional do Norte para reduzir a tarifa do Amapá. Contudo, o texto ao qual o g1 teve acesso não esclarece se isso será feito exclusivamente por meio do pagamento dos empréstimos ou se haverá um aporte maior no Amapá. A intenção é reduzir a conta para patamar similar aos outros estados da região. Em dezembro de 2023, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse em evento no estado que o governo usaria R$ 350 milhões dos recursos para pagar os empréstimos.

Programação IEQ

09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto de Libertação
Local:
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
REDE DE CASAIS
Local: QUARTO ANDAR
Obs: 19H30
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
15:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:30 Culto da Noite
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
08:00 Escola Dominical
Local: Templo
Obs:
09:00 Culto da Manha
Local: Templo
Obs:
17:00 Culto da Tarde
Local: Templo
Obs:
19:00 Culto da Noite
Local: Templo
Obs: